Para os dias atuais essa canção pode parecer ingênua e até "machista," como dizem as "feministas..." Fui super criticada sobre a primeira postagem de "Musicas Femininas") rss!
Mas na verdade essa canção é um ícone do amor nos tempos de John Lennom, eram outros tempos e diferentes sentimentos! Hoje, não percebo romantismo nas relações amorosas que já começam com tempo marcado pra terminar...
Sandra May
(For the other half of the sky)
Woman I can hardly express My mixed emotions at my thoughtlessness After all I'm forever in your debt And woman I will try to express My inner feelings and thankfulness For showing me the meaning of success
Ooh, well, well Doo, doo, doo, doo, doo Ooh, well, well Doo, doo, doo, doo, doo
Woman I know you understand The little child inside of the man Please remember my life is in your hands And woman hold me close to your heart However distant don't keep us apart After all it is written in the stars
Ooh, well, well Doo, doo, doo, doo, doo Ooh, well, well Doo, doo, doo, doo, doo Well
Woman please let me explain I never meant to cause you sorrow or pain So let me tell you again and again and again
I love you, yeah, yeah Now and forever I love you, yeah, yeah Now and forever I love you, yeah, yeah Now and forever I love you, yeah, yeah
Cores, flores, amores E por que não dizer, dores? Cantores, pintores ou atrizes Somos todos muito felizes Quem somos nós? Somos os artistas da vida Às vezes meros espectadores...
Engolimos fogo
Andamos em corda bamba
Quase sempre apertados em vagões noturnos
Alguns são ilusionistas
Palhaços ou caricaturistas
Vos apresento os sonhadores:
"Artistas
Mambembes da vida
Vagabundos sem ter onde repousar a cabeça"
Andarilhos sem rosa dos ventos
Nosso guia é a Luz
Alguns de nós, como Atlas
Sustentamos o mundo nas costas
Outros, como Jesus Cristo
Carregamos a nossa Cruz Sandra May/2012
Senhora Mulher maravilha Pacientemente pesquisa Pronto atendimento Prática, participativa Princesa paranoica Ponte partida Principalmente pródiga Passado próspero Plenitude perigosa!
Sou alguém que tem a consciência de estar morrendo Existe uma batalha em mim para que eu sobreviva Tenho 58 anos Já passei bastante da metade da minha vida ...e o tempo voa! Sandra May
Hoje, dia internacional da mulher, impossível é não pensar naquelas flores que murcharam, ainda antes que desabrochassem. Flores mirradas, meninas surradas, escravas da sociedade burguesa, individualista e arrogante!
Mulheres que arrastam correntes invisíveis e fileiras de crianças pobres com cicatrizes nas pernas.
Mulheres que a maioria de nós não conhecemos, mas que existem, elas são reais! São as prostitutas, drogadas... mulheres sem identidade, direitos ou escolhas. Pessoas à margem, excluídas do processo, discriminadas e famintas de tudo...
São indígenas ou africanas, brasileiras, europeias, asiáticas e americanas. Meninas violentadas, crianças abandonadas por atrás de muralhas invisíveis, apartadas. Algumas tão solitárias... confiadas aos cuidados da eletrônica. Apenas só!
Essa é a minha casa verde, toda pintada de esperança
Como citei no poema ¨Verde que te quero ver¨ É aqui onde as bananeiras, os ipês e as palmeiras Verdes balançam ao vento E é tudo tão lindo de olhar É também aqui que o sol vem me visitar E flores, flores e mais flores Me incentivam a prosseguir Janelas abertas Hoje me levam a questionar As escancaradas mentes Onde caibam quase tudo Onde caibam quase todos Onde apenas o quase nada fique de fora E ainda assim Se esforce pra caber lá dentro. Sandra May
Estas são as flores...algumas já morreram, outras ainda florescem...!
No meio do caminho tinha uma flor Tinha uma flor no meio do meu caminho Uma não, muitas, muitíssimas flores Havia no meio do caminho
Lilases, amarelas e brancas Vermelhas, alaranjadas e roxas As flores, em cores e de variados tons Enfeitaram ruas e calçadas Intercalando tapetes tropicais Só pra me ver desfilar!
Caminhando sorridente entre aplausos eu segui Alguém assoviou aqui Outro alguém chamou meu nome lá Devaneei... Quase atropelada, a cadência corrigi. Santa Terra De água e sol De doce e sal E, apesar dos pesares Sem flores do mal Em terça-feira de carnaval Sobrevivi! Sandra May/2012